OURO PRETO E MARIANA | Passeamos de trem e entramos na maior Mina de Ouro aberta para visitação
17:01
Saímos do Museu Jeca Tatu, almoçamos em
Itabira Restaurante Tripuí e após umas 2 horas chegamos em Ouro Preto.
Fomos
direto para o Hotel que reservamos um dia antes, o Mirante Hotel. Instalação
ótima, quartos novinhos e limpinhos e a diária ok.
Assim que chegamos no hotel já nos informamos logo sobre o
passeio de Trem da Vale, que faz o percurso Ouro Preto – Mariana. E lá fomos
nós! O passeio é uma delícia! Os valores você pode acessar aqui. Quando você compra o ingresso na estação, você pode escolher entre o carro convencional e o panorâmico. Claro que pra entrar no clima da "maria fumaça", nada
melhor que o convencional, pensamos :) A diferença entre um e outro é que as janelas do convencional são
de madeira e menores, já o panorâmico é de vidro, dando uma visão melhor de todo
o percurso. O convencional é bacana pelo fato de ser o mais próximo da realidade
da época, mas se eu fosse novamente, iria no panorâmico só pra ver tudo com
mais detalhes. :)
Assim que o trem começa a andar, um simpático locutor começa
a contar a história do lugar, a extração de ouro e tudo mais que acontecia entre as cidades de Ouro Preto e Mariana.
Descemos na estação de Mariana e fomos dar uma voltinha para
ver as Igrejas, a pé mesmo. Afinal tudo é pertinho. A riqueza dos detalhes das
Igrejas impressiona qualquer um!
Infelizmente muitos comércios já estavam fechados. E inclusive
o trem que pegamos naquele horário era o último e não voltaria para Ouro Preto,
contudo teríamos que voltar de ônibus. Mas foi bem legal a experiência!
Agora sim fomos andar em Ouro Preto, visto que no
dia anterior só conseguimos andar de trem e explorar um pouco Mariana. Fomos
visitar as Igrejas e nos cansar um cadinho nas subidas das ruas estreitas de
pedra. Maaaaas fomos surpreendidos por uma chuva bem forte no meio do caminho e
acabamos nos abrigando na estrada do Museu.
Depois que parou um pouco a chuva, tentamos achar algum
lugar para comer. Afinal era dia de Natal e os comércios estavam todos fechados.
Por sorte achamos o ÚNICO lugar aberto, uma lanchonete que inclusive estava
lotada. Pedi uma macarronada e um suco de kiwi. Olha, não sei se foi minha
fome, mas estava divino!
Depois de estarmos devidamente abastecidos, fomos queimar as calorias do macarrão nas ladeiras de Ouro Preto, visitando algumas Igrejas. Já digo logo se você não gosta de subida e Igrejas antigas, não vá a Ouro Preto, porque sua turistada na cidade se resumirá a basicamente isso. Mas como a gente ama, estávamos felizes e contentes! :D
8º DIA DE VIAGEM: TERÇA-FEIRA
Casa da Moeda e Mina da Passagem
A Casa da Moeda, ou Casa dos Contos era o local onde eram
fabricadas as moedas antigamente. A entrada no local é gratuita e vale super a
pena a visita.
Como naquela época todo o trabalho era feito por escravos,
foi possível também visitar a senzala em que ficavam. Não podíamos fotografar
lá dentro, mas já adianto que não é um local agradável nem um pouco. Só de
pensar em como tantas pessoas sofreram ali dentro, dá uma angústia.
O chão de todo o pátio, e das ruas também de Ouro Preto, são todas de pedras.
Após a visita almoçamos em um simpático restaurante chamado O Sótan. Bem agradável o lugar, bem decorado, comida deliciosa e preço justo.
Mina da Passagem
A Mina da Passagem é a maior mina de ouro aberta para
visitação na américa latina. É muito bacana a visita, pois você fica sabendo de
toda a história da extração na época. O único quesito ruim foi o preço: R$ 67
por pessoa. O local é bem legal, porém pelo preço fica um pouco a desejar.
Seria um passeio justo de no máximo R$20 por pessoa.
Assim que você chega no local, um carrinho de ferro te leva
até a entrada da mina, e você percorre – no carrinho mesmo – mais de 300 metros
até o salão onde extraíam todo o ouro. A mina é enorme, porém lá dentro você só
anda alguns metros. Além de todas aqueles corredores de pedras, que nos levam a
nos sentir como formigas dentro de casa, há também um poço cristalino, onde
praticam mergulho.
A mina é enorme, porém lá dentro você só anda alguns metros. Além de todos aqueles corredores de pedras, que nos levam a nos sentir como formiguinhas, há também um poço cristalino, onde mergulhadores costumam praticar o mergulho e explorar o local.
Saindo da Mina, passamos pelo Museu da Mina, que contem alguns adereços e ferramentas usadas pelos mineradores na época e ao lado do museu tem uma lojinha.
Assim que você chega no local, um carrinho de ferro te leva até a entrada da mina, e você percorre – no carrinho mesmo – mais de 300 metros até o salão onde extraíam todo o ouro.
Saindo da Mina, passamos pelo Museu da Mina, que contem alguns adereços e ferramentas usadas pelos mineradores na época e ao lado do museu tem uma lojinha.
Saindo da mina, fomos direto para o hotel, ajeitar nossas
coisas e ir para a nossa última estadia, que seria no Sesc, que fica a 7km do
centro de Ouro Preto. Teríamos ido embora pela manhã mesmo, mas como
descobrimos que existia o Sesc por perto, e a estadia ficou bem em conta,
resolvemos esticar mais um diazinho, só para podermos sair tranquilos no
próximo dia pela manhã.
E assim fizemos. Pegamos entrada novamente, a 800 e poucos km de casa.
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Até a próxima!
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